Google App Script

O Google App Script foi criado pelo Google para trazer mais funcionalidades as planilhas e sites do Google Docs, mas o projeto deu tão certo que ganhou vida própria e agora é conhecido como Google Script.

Escrevi 2 posts para a InfoQ falando sobre o básico do Google Script (na época ainda Google App Script) e como utilizá-los em planilhas.

Google Apps Script, Parte 1: Conceitos, Google Spreadsheet e Google Calendar

Google Apps Script, Parte 2: Google Docs, triggers e envio de emails

 

Problemas comuns portando código

Nos dias de hoje, onde só se fala em nuvem e o hardware está ficando mais barato é mais comum a necessidade de migrar aplicações entre plataformas, de Solaris e HP para Linux por exemplo, ou ainda mais comum ter a mesma aplicação sendo executada em diferentes plataformas e trocando informações entre si. Estamos falando aqui de aplicações rodando em servidores *nix se comunicando com clientes nas mais diversas plataformas (Mac, Windows, Linux, etc.). Se você esta trabalhando com Java em todas as pontas você praticamente não terá problemas ou terá muito poucos, porém se estiver usando C ou C++ aí a coisa é diferente.

Continue reading “Problemas comuns portando código”

Instalando o mercurial no Mac

para quem não conhece, o Mercurial é um gerenciador de versão para código (como o SVN e o saudoso CVS), ele é muito popular hoje no meio opensource, sendo possível até encontrar repositórios gratuítos pela internet.

Após encontrar vários métodos mirabolantes, baixando source, binário, usando o ports (que por sinal não deu certo), finalmente encontrei o melhor jeito de instalar

[code]

Alex-Chiarandas-MacBook-Pro:~ aechiara$ easy_install -U mercurial

[/code]

após várias mensagens na tela (downloading, installing ….) você deve ver a mensagem “Finished processing dependencies for mercurial”, para verificar basta digitar hg no prompt, a saída deve ser algo assim:

[code]

Alex-Chiarandas-MacBook-Pro:~ aechiara$ hg
Mercurial Distributed SCM

basic commands:

add        add the specified files on the next commit
annotate   show changeset information by line for each file
clone      make a copy of an existing repository
commit     commit the specified files or all outstanding changes
diff       diff repository (or selected files)
export     dump the header and diffs for one or more changesets
forget     forget the specified files on the next commit
init       create a new repository in the given directory
log        show revision history of entire repository or files
merge      merge working directory with another revision
pull       pull changes from the specified source
push       push changes to the specified destination
remove     remove the specified files on the next commit
serve      start stand-alone webserver
status     show changed files in the working directory
summary    summarize working directory state
update     update working directory (or switch revisions)

use “hg help” for the full list of commands or “hg -v” for details

[/code]

simples, rápido e funciona

iOS 4.3 beta SDK disponível para download

você que tem sua conta de developer lá no site da Apple já pode baixar e começar a olhar as novas funcionalidade. A mais esperada com certeza é o hotspot via WIFI.

Quem ainda não desenvolve para iPhone/iPad e gostaria de começar, tem um excelente Post no Blog do Iphone sobre a assunto, se quiser lêr é só clicar aqui. E eu já falei aqui no blog sobre alguns conceitos básicos de Objective-C, se quiser acompanhar é só clicar aqui.

Introdução ao Objective-C – parte 2 (classes)

Agora que você já teve o primeiro contato com a linguagem (no post anterior), vamos ver como declarar classes, métodos e propriedades.

Em Objective-C usa-se a seguinte nomenclatura para os arquivos:

  • arquivo.h – header
  • arquivo.m – arquivo que pode conter tanto código Objective-C como C

Para esse tutorial eu usarei o XCode (falarei mais sobre ele depois), mas qualquer editor de texto serve para editar os arquivos, e o GCC cria os executáveis. Neste código específico, usarei o “vi” e o compilador “gcc” apenas para exemplificar como proceder neste caso.

Continue reading “Introdução ao Objective-C – parte 2 (classes)”

Introdução ao Objective-C – parte 1

Se você pretende desenvolver para MacOS e/ou iPhone, você deve ter levado em consideração aprender a programar em Objective-C. A boa notícia (talvez não para todos) é que Objective-C é muito parecida com C/C++ e Java, o que com certeza agiliza o aprendizado.

Não é o objetivo desse artigo, contar como ou porque a linguagem surgiu, mas se quiser informações a respeito, a página do Objective-C no Wikipedia é um bom lugar para começar.

Continue reading “Introdução ao Objective-C – parte 1”

Desenvolvendo aplicativos para iPhone, preparando o ambiente

No artigo que publiquei anteriormente aqui fiz uma breve introdução ao iPhone e iPod Touch e como eles chegaram trazendo todo um novo mundo de possibilidades para desenvolvedores e usuários. No momento em que estava escrevendo este artigo a Apple anunciava a versão 3.0 do firmware para iPhone (overview aqui) que traz algumas novidades interessantes para os usuários, dentre elas:

  • Search your iPhone
  • Cut, copy, and paste
  • Send photos, contacts, audio files, and location via MMS (iPhone 3G only)
  • Read and compose e-mail and text messages in landscape

Para os desenvolvedores, algumas features novas também se destacam, entre elas:

  • in-app purchases — like subscriptions, additional game levels, and new content.
  • They can also create apps that connect peer to peer via Bluetooth, communicate with hardware accessories
  • use the Apple Push Notification service to provide alerts.

Falarei dessas features com mais detalhes mais tarde.

Pois bem, agora você está empolgado, e gostaria de fazer o seu primeiro software para iPhone, e está se perguntando por onde começar. Abaixo eu listo os passos básicos que você deve seguir para iniciar seu desenvolvimento:

  1. se você ainda não possui um iPhone/iPod Touch, eu (e a Apple) recomendamos que você se prepare para adquirir um. O emulador é bem fiel ao device, mas todo o software deve ser testado no aparelho antes de submetido à Apple para aprovação;
  2. se ainda não possuir, compre um Apple Intel Based, não pode ser os da linha PowerPC; (read me do SDK aqui, precisa ser cadastrado para visualizar o arquivo)
  3. vá até o iPhone Developer Center da Apple (clicando aqui) e cadastre-se. Isso já dará acesso ao download do XCode (IDE para desenvolvimento) e à vários vídeos e exemplos de código. Se você chegou até aqui, já consegue fazer e testar seus aplicativos com o XCode, mas se quer vender suas aplicações, precisa seguir adiante;
  4. agora você precisa pagar a taxa (anual) de 99 obamas (U$ 99.00) para a Apple, esse valor é cobrado para que você faça parte do “iPhone Developer Program” e possa publicar suas aplicações (se aprovadas pela Apple) na AppStore. Após realizar este processo, você receberá um email da Apple, parabenizando você por fazer parte do “iPhone Developer Program”, e sua chave para ativação. Se sua aplicação será usada em vários aparelhos em uma empresa, existe outro tipo de assinatura chamada “Enterprise” e o valor é de 299 obamas (U$ 299.00) que além do que é oferecido pela versão “single developer” ainda disponibiliza uma nova feature para o iTunes conseguir fazer deploy da aplicação nos vários aparelhos da sua empresa.

Feito isso, é só pegar o livro de Objective C, ler os tutoriais do site da Apple e fazer a sua aplicação. No próximo posts, veremos o XCode e como fazer um Hello World !!

Desenvolvendo aplicativos para iPhone

Todos conhecem a Apple por sempre tentar inovar e quebrar os padrões existentes fornecendo uma experiência nova e agradável para o usuário final. O lançamento do iPhone agitou o mundo da telefonia trazendo um aparelho elegante, com funcionalidades inovadoras , mudando para sempre o conceito de aparelhos móveis e reaquecendo um mercado que estava carente de novidades, pois os fabricantes líderes estavam acomodados com as poucas “inovações” que seus lançamentos apresentavam.

Apple iPhone especificações de tamanho
O iPhone (e posteriormente o iPod Touch) chegaram gerando uma movimentação em usuários, blogs, fóruns e comunidades de uma forma que eu não via a muito tempo,  pois, além de um excelente hardware, trazia um design moderno:  era fino (aproximadamente 12 milímetros), tinha um display grande (aproximadamente 62 milímetros de largura por aproximadamente 115 milímetros de altura), pesava impressionantes 90 gramas, câmera de 2 megapixels e contava com wi-fi, bluetooth. Além disso, foi lançado em duas versões, com HD interno de 4GB (já extinta), e a popular versão com 8GB. Todos os concorrentes se apressaram em apontar a impossibilidade de aumentar a capacidade de armazenamento, por se tratar de um HD interno, mas isso não chegou a ser uma ameça ao sucesso do aparelho.

Porém,  passado o calor do lançamento, logo os felizes donos do novo aparelho estavam famintos por aplicativos que utilizassem todo o seu potencial. Para atender essa demanda, a Apple não tardou a lançar o iPhone Dev Center, voltado ao desenvolvimento para iPhone e iPod Touch e que incluiu o lançamento de um kit de desenvolvimento (SDKSoftware Development Kit), vídeos, tutoriais, bibliotecas e códigos de exemplo.

Mas nem tudo são flores:  a EULA é extensa e fechada, limitando muito os aplicativos que poderiam ser desenvolvidos, e obrigando a todos que quisessem disponibilizar seus aplicativos a passar por um extenso processo de homologação e validação.

Se você tem interesse em desenvolvimento de aplicativos para iPhone ou iPod Touch, acompanhe os próximos posts onde vamos comentar sobre todo o processo necessário para começar a desenvolver aplicações para iPhone e iPod Touch, desde o hardware e softwares necessários, linguagem, framework, até os modelos de inscrições que a Apple oferece.